
A Internet entrou na disputa depois de um pedido feito pela revista Wired baseada no argumento em que este meio pode "destruir o ódio e o conflito, e propagar a paz e a democracia”, um exemplo disso é a repercussão da utilização do Twitter no Irã.
Contra a Internet, concorrem a ativista russa Svetlana Gannushkina e seu grupo de direitos humanos Memorial,além do chinês Liu Xiaobo, preso recentemente por sua liderança em movimentos pelos direitos humanos e liberdade de expressão.
Ao contrário do que muitos pode pensar a chances da Internet ganhar não são pequenas, há muitos bons argumentos que a favorecem, porém ao tirar pelo surpreendente comitê de jurados ninguem sabe o que poderá acontecer.
Assim como a Internet outro ícone lembrado para participar da eleição foi Michael Jackson, porém indicações póstumas não são permitidas.
Ta aí, "Internet for peace", em tempos que países declaram a Internet como meio de guerra cibernética, com direito a exército de hackers prontos pra atacar, com inúmeros sites governamentais sendo invadidos a todo instante... promover a Internet como instrumento de pacificação é isolar todo seu lado negro e problemático e fingir que tudo são flores nessa grande rede mundial.
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